Corian® compõe acervo permanente do Museu do Amanhã no Rio de Janeiro
Museu do Amanhã, Rio de Janeiro, Brasil: the Cosmos installation made with Corian® in Nocturne colour; photo Andres Otero, all rights reserved.

Corian®, exclusividade da DuPont em superfícies sólidas, compõe parte do acervo permanente e do mobiliário do recém inaugurado Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Iniciativa da prefeitura da cidade, o museu faz parte do projeto de revitalização da região portuária do Rio e traz a assinatura do renomado arquiteto espanhol Santiago Calatrava.

Design exclusivo e tecnologia de ponta transformaram Corian® em peças inovadoras e criações únicas, singulares. Graças à sua versatilidade, foi possível à Sigmma Brasil, responsável por dar forma à matéria-prima Corian®, criar e transformar em realidade peças nunca antes imaginadas. Mais que isso, são peças pensadas com exclusividade para que o ‘amanhã’ pudesse ser obervado hoje, no qual o homem é agente direto e transformador do futuro. Exatamente por isso, o uso de Corian® é providencial, uma vez que sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente compõem a espinha dorsal da empresa. Corian® é manufaturado manualmente seguindo princípios ambientalmente corretos, pois não contamina a água, o ar ou o solo. A opção ao Corian® evita a extração de mármores e granitos e, por ser um produto inerte, não é tóxico. Além disso, algumas cores Corian® contam com matéria-prima reciclada em parte de sua composição.

O Cosmos 

A partir dessa premissa, a Sigmma trouxe para a realidade o ‘Cosmos’, um grande ‘ovo’ negro com 20 metros de comprimento, 14 de largura e 11 de altura. Executado em Corian® Nocturne, trata-se de uma grande estrutura em formato elíptico, com 100% das peças moldadas, inclusive os tuneis de entrada e saída, com enormes áreas monolíticas, dentro das quais acontece a primeira experiência imersiva. Com capacidade para 200 telespectadores, é possível realizar uma viagem sensorial pelo universo por meio de um passeio virtual em um domo de 360º, visitando dimensões que não se costuma testemunhar. Desse modo, há de se percorrer galáxias, mergulhar no mundo subatômico das partículas elementares, entrar no coração do Sol, observar a formação da Terra e acompanhar a formação da vida e a constituição do pensamento.

O Cosmos e mesas interativas 

Ainda sobre essa primeira experiência imersiva do público, destaque para os ‘Horizontes Cósmicos’ composto por seis mesas interativas, com 1,30 metro de diâmetro e 0,80 centímetros de altura cada uma, em formato de xícara sem asa, produzidas também em Corian® Nocturne, pela Sigmma Brasil. Nelas, monitores embutidos permitem que os visitantes interajam com mais profundidade aspectos e dimensões cósmicas. As peças são moldadas com sistema a vácuo e possuem tampos com cortes ovais precisos. Destaque para o acabamento bisotado, pensado detalhadamente para a instalação dos monitores e encaixe do leitor óptico. 

Mesas do Amanhã 

Nos mesmos moldes, seguem as ‘Mesas do Amanhã’. São três ao todo e cujas formas, bastante geométricas, possuem diferentes medidas: 4,00 x 2,00m, 3,00 x 2,20m e 3,30 x 2,00m, todas com 0,95m de altura. Os ‘Amanhãs’ desdobram-se no museu numa área em forma de ‘origami’. Executadas integralmente em Corian®, as Mesas do Amanhã têm uma estrutura metálica projetada para sustentar cada uma das placas de Corian® e os vários monitores, tendo o maior, 75”, que mostram tendências e cenários, se alternam com atividades interativas que situam o visitante no mundo, como agente e parte da construção de futuro. Atingir esse formato, totalmente customizado, só foi possível graças à alta tecnologia agregada de Corian® que oferece emendas imperceptíveis, compondo uma peça única e contínua. Com Corian® é possível imprimir maior personalidade ao ambiente. O produto oferece fácil adaptação à praticamente qualquer formato, finalidade ou local, proporcionando liberdade de criação, o que o elevou ao patamar de inigualável no mercado. 

Base do Churinga 

Localizado no espaço ‘Nós’ do museu, o Churinga, convida para uma reflexão sobre o que deixaremos para as próximas gerações. Um artefato dos aborígenes australianos, é mais que um objeto, é uma ferramenta, mas sem utilidade de cortes ou uso necessariamente, mas uma ferramenta temporal, que associa o passado ao futuro, atrelando os saberes das gerações anteriores legadas às futuras. A base do Churinga, de formato circular achatado com diversos raios e ângulos, possui 2,40 metros de diâmetro por 0,55 metros de altura, foi executada em Corian® Rice Paper tratado pela artista plástica Mana Bernardes com pintura de barro cru e texto manuscrito para conferir mais rusticidade à peça. Além disso, nela estão embutidos os holofotes que iluminam a Oca, além de esconder em seu interior, todos os equipamentos de luminotécnica que dão um efeito especial ao espaço.

Logomarca e balcão de atendimento

A Sigmma Brasil ainda é a responsável pela execução dos balcões de atendimento cujas formas geométricas foram processadas em Corian® Glacier White. Além disso, toda a comunicação visual do museu ficou a cargo da empresa. Mais de 400 letras e pictogramas de identificação foram produzidos em Corian® pela Sigmma Brasil. Destaque para o logo principal que remete a um jogo de varetas composto por mais de 300 peças. Nesse caso, foi utilizado Corian® Glacier White, pintado com tinta automotiva com onze cores diferentes. Muito mais resistente em comparação com outros produtos como inox ou mármore, a utilização de Corian® em locais de grande circulação ou que precisem ser mais duráveis, como balcões de atendimento, pontuou a escolha do material. Corian® também pode ser facilmente reparado com polimento, recuperando seu aspecto original. Além disso, Corian® é ideal para uso em áreas que necessitem de maior assepsia, devido à sua constituição. Isso porque a não porosidade do produto evita o acúmulo de sujeiras, o desenvolvimento de fungos e bactérias, além de não reter odores. 

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